Comunidade celebra São Sebastião

Com o tema "Com São Sebastião, renovados pela fé, agimos na missão." começa no próximo dia 17 a Festa de São Sebastião em nossa paróquia. 

Será realizado um tríduo em homenagem a São Sebastião de 17 a 19 de janeiro, na própria comunidade.

No dia 18 (domingo), haverá missa às 9h30, seguida de procissão pelas ruas do bairro. Entre as 11h e 13h, será servido um almoço e logo após, haverá leilão de animais e festival de prêmios. O valor do convite para o almoço, que pode ser adquirido na Matriz, na Comunidade ou na hora, é R$10. Já a cartela do show de prêmios só poderá ser comprada no momento da atividade.

No dia 20 (terça-feira), dia de São Sebastião, haverá uma missa às 19h encerrando as comemorações do padroeiro da comunidade.

*Haverá funcionamento de barraca dos os dias.


Confira a Programação Completa:

Tríduo Preparatório

1º Dia - 17/01 (Sábado)
19h - Celebração
Lema: "Com São Sebastião viveremos a fé".

2º Dia - 18/01 (Domingo)
9h30 - Celebração
Lema: "Junto com São Sebastião, fala Senhor que teu servo escuta".
*Logo após procissão com o padroeiro pelas ruas do bairro.
11h às 13h - Almoço
14h - Leilão e festival de prêmios

3º Dia - 19/01 (Segunda-feira)
19h - Celebração
Lema: "Com São Sebastião, anunciamos a alegria do Evangelho".

Dia de São Sebastião

20/01 (Terça-feira)
19h - Celebração
Tema: "Com São Sebastião, renovados pela fé, agimos na missão".

Conheça a história de São Sebastião:

Sebastião nasceu em Narbônia, na Gália, atual França, mas foi criado por sua mãe em Milão, na Itália, de acordo com os registros de Santo Ambrósio. Pertencente a uma família cristã, foi batizado ainda pequenino. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do imperador Diocleciano. Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e protetor ativo dos cristãos. Ele fazia tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho Tibúrcio foram convertidos por ele. Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve então, que comparecer ante ao imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento. O imperador da época era ninguém menos que o sanguinário Diocleciano, que lhe dispensara admiração e confiara nele, esperando vê-lo em destacada posição no seu exército, numa brilhante carreira e por isso considerou-se traído. Levado à sua presença, Sebastião não negou sua fé. O imperador lhe deu ainda uma chance para que escolhesse entre sua fé em Cristo e o seu posto no exército romano. Ele não titubeou, ficou mesmo com Cristo. A sentença foi imediata: deveria ser amarrado a uma árvore e executado a flechadas. Após a ordem ser executada, Sebastião foi dado como morto e ali mesmo abandonado, pela mesma guarda pretoriana que antes chefiara. Entretanto, quando uma senhora cristã foi até o local à noite, pretendendo dar-lhe um túmulo digno encontrou-o vivo! Levou-o para casa e tratou de suas feridas até vê-lo curado. Depois, cumprindo o que lhe vinha da alma, ele mesmo se apresentou àquele imperador anunciando o poder de Nosso Senhor Jesus Cristo e censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo e irado com tamanha ousadia, o sanguinário Diocleciano o entregou à guarda pretoriana após condena-lo, desta vez, ao martírio no Circo. Sebastião foi executado então com pauladas e boladas de chumbo, sendo açoitado até a morte, no dia 20 de janeiro de 288. Os algozes cumpriram a ordem e, para evitar a sua veneração, foi jogado numa fossa, de onde a piedosa cristã Santa Luciana o tirou, para sepulta-lo junto de São Pedro e São Paulo. Posteriormente, em 680, as relíquias foram transportadas solenemente para a Basílica de São Paulo Fora dos Muros, construída pelo imperador Constantino. Naquela ocasião em Roma a peste vitimava muita gente, mas a terrível epidemia desapareceu na hora daquela transladação. Em outras ocasiões foi constatado o mesmo fato; em 1575 em Milão, e em 1599 em Lisboa, ambas ficando livres da peste pela intercessão do glorioso mártir São Sebastião.